Quase cinco décadas atrás, refletia o autor que “uma educação universal seria mais factível se fosse tentada por outras instituições, seguindo o estilo das escolas atuais”. Para ele, nem as novas atitudes dos professores em relação aos alunos, nem a proliferação de práticas educacionais rígidas ou permissivas (na escola ou no quarto de dormir), nem a tentativa de prolongar a responsabilidade do pedagogo até absorver a própria existência de seus alunos vai conseguir a educação universal.