Volta-se para as novas articulações entre o religioso e o político, colocando novos desafios para o pesquisador que vão além das designadas relações entre igreja e Estado, ou mesmo entre religião e política. Estas articulações tem como referência o fim de um certo cristianismo, a perda de espaços da igreja católica no controle de instituições sociais e a autonomia das formas de pensar e de agir em relação à transcendência do pensamento religioso.