Em Mandrake a Bíblia e a Bengala, Rubem Fonseca Homenageia a Literatura Policial por Meio da Subversão, Controlando a Tensão e o Ritmo da Narrativa Para Criar a Obra. ao Aceitar o Desafio de Procurar o Namorado Desaparecido de uma Linda Bibliófila, o Advogado Criminalista Mandrake Realiza uma Incursão Pelo Estranho Mundo dos Colecionadores de Livros Raros e, ao Mesmo Tempo, Descobre que uma Bíblia Impressa por Gutenberg foi Furtada dos Cofres da Biblioteca Nacional. Depois, o Marido de um Antigo Affair é Encontrado Morto e o Fato de a Arma do Crime ser a Bengala Preferida de Mandrake só Colabora Para Colocá lo no Topo da Lista de Suspeitos.