"A pesquisa de Raphaële Milijovitch confirma a estreita relação entre a qualidade dos apegos vividos na primeira infância e a capacidade de estabelecer relações íntimas equilibradas e satisfatórias. Ao demonstrar que as relações amorosas dos adultos são, em parte, determinadas pelas experiências que viveram na infância, conforme tiveram afeição ou, ao contrário, insegurança, se foram abandonados ou maltratados, a autora ressalta o problema mais geral da transmissão.