Rosine e Robert Lefort Abordam o Autismo a Partir de Referências Clínicas que Lhes são Asseguradas Pelo Ensino de Jacques Lacan. a Clínica Verifica a Medida Dessas Referências. Como os Analistas não Podem Deixar de Fazer, Rosine e Robert Lefort Sustentam Esta Orientação do Lugar que Lhes é Próprio Confrontados a um Autista, Eles Levam a Sério seu Estatuto de Sujeito, ou Seja, de ser Falante. Eles Assumem, Desse Modo, a Transmissão de sua Experiência Clínica, da Qual Prestam Conta Incansavelmente, Como Seus Trabalhos Precedentes o Atestam. Nenhuma Receita, mas uma Formalização que Concerne a Cada um, em um Estilo Cujo Sopro Deve se à Atenção ao Detalhe. Associar Essa Leitura de Casos Mais Comuns à de Escritores Notórios de Nossa Cultura, Como Edgar Allan Poe, Dostoiévski, Lautréamont, Pascal e Proust, Denuncia a Distinção do Autismo. e, no Mesmo Movimento, Distingue o de Qualquer Psicose, Particularmente, da Esquizofrenia.