Revolta E Melancolia



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Autor:
Michael Lowy
Editora:
Boitempo
Formato:
Livro
Idioma:
Português
Edição:
1
Páginas:
287
Acabamento:
Brochura
Peso:
0.416

Revolta e Melancolia, dos Sociólogos Michael lwy e Robert Sayre, Traz uma Análise da Visão Social de Mundo Romântica. Para Eles, Mais do que uma Corrente Artística Europeia do Começo do Século Xix, o Romantismo Expressa uma Visão de Mundo Complexa que Persiste até Nossos Dias, em Toda Parte, Como Resposta ao Modo de Vida da Sociedade Capitalista. Caracterizado Pela Convicção Dolorosa e Melancólica de que o Presente Perdeu Certos Valores Humanos Essenciais, Esse Movimento Representa uma Modalidade Particular de (auto)crítica do Mundo Moderno, a Partir de seu Âmago. Caracterizado Pela Convicção Dolorosa e Melancólica de que o Presente Perdeu Certos Valores Humanos Essenciais, Esse Movimento Representa uma Modalidade Particular de (auto)crítica do Mundo Moderno, a Partir de seu Âmago.caracterizado Pela Convicção Dolorosa e Melancólica de que o Presente Perdeu Certos Valores Humanos Essenciais, Esse Movimento Representa uma Modalidade Particular de (auto)crítica do Mundo Moderno, a Partir de seu Âmago.considerado um Movimento Abrangente e Atemporal, o Romantismo Transpôs a Literatura e as Artes Plásticas e se Manifestou em Diversas Áreas da Sociedade, Como a Filosofia e a Política. em sua Abordagem, lwy e Sayre Mostram Como Essa Forma de ver o Mundo Influencia a Produção Social Contemporânea e Constitui um Questionamento Profundo da Economia de Mercado e da Sociedade Dominada por Ela. a Obra Perscruta a Relação Ambígua Entre Romantismo e Revolução Francesa e Entre Romantismo e Revolução Industrial e Identifica Dimensões Românticas no Maio de 1968 na Crítica à Cultura de Massa nos Movimentos Sociais Atuais em Correntes Políticas e Intelectuais e Também nas Obras de Autores os Mais Diversos, de Diferentes Momentos e Lugares, de Schelling a Tnnies, de Burke a Weber, de Dickens a Thomas Mann, de Balzac a Tolstói, de Victor Hugo a José Martí, de Bakunin a Rosa Luxemburgo, Marx e Engels.ao Longo de Sete Capítulos, lwy e Sayre Abordam Mais de Dois Séculos da Cultura Ocidental Para Analisar o Romantismo Como Principal Expressão Cultural da Revolução Contra o Sistema, o Excesso de Materialismo, a Dominação Burocrática e da Melancolia. a Partir Dessa Proposta Ousada e Inovadora, o Romantismo Revela Toda a sua Força Crítica e Lucidez Diante das Ideologias do Progresso.em uma Sociedade Baseada na Padronização e nas Relações Mercantilizadas, o Romantismo Representa a Revolta da Subjetividade e da Afetividade Reprimidas, Canalizadas e Deformadas. o Capitalismo Suscita Indivíduos Independentes Para Cumprir Funções Socioeconômicas mas Quando Esses Indivíduos se Transformam em Individualidades Subjetivas, Explorando e Desenvolvendo seu Mundo Interior, Seus Sentimentos Particulares, Entram em Contradição com um Universo Baseado na Estandardização. e Quando Reivindicam o Livre Trâmite de sua Faculdade de Imaginação, Esbarram na Extrema Platitude Mercantil do Mundo, Escrevem os Sociólogos.ao Valorizar, ao Mesmo Tempo, a Comunidade e a Individualidade o Passado pré Capitalista e um Futuro que Retome os Valores Sufocados Pela Modernidade, o Romantismo Revela Seus Paradoxos, mas Também a Possibilidade de Pensar a Construção de um Novo Tipo de Sociedade. Assim, a Autocrítica Romântica Corresponde a um Salto Qualitativo no Desenvolvimento Histórico das Sociedades, o Aparecimento de uma Nova Ordem em Contraste Nítido com Tudo o que a Precedeu. nos Termos dos Autores, a Utopia ou Será Romântica ou não Será.


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