Neste Ensaio, o Jesuíta e Filósofo Torna se Polemista Para Desalojar as Complacências da Nossa Época em Matéria de Moral, que é Caracterizada Mais por uma Espécie de Seguidismo Libertário do que por Rigor Intelectual. o Autor Convida nos a Reaprender a Dizer não aos Conformismos que Fomentam uma Insidiosa Desordem Incapaz de Conduzir a Sociedade Para a sua Felicidade. Retoma as Questões Pelas Bases ou Pelos Fundamentos, sem se Afastar da sua Conhecida Vinculação à Liberdade de Consciência, Juiz Último da Culpabilidade. mas que Deve, Também, Reabrir o Dossier Mais Urgente da Reflexão Moral Contemporânea, Aquele a Propósito do Qual, Para Espanto, se Escreve tão Pouco o Dossier do Famoso Direito Natural. Propõe uma Aliança e Suscita uma Liberdade Chamada a Desenvolver se, Simultaneamente Lúcida Sobre a Grandiosidade do Homem mas Também Sobre os Compromissos Sempre Possíveis com o Mal. as Últimas Páginas Deste Livro Convidam a uma Rigorosa Meditação Sobre o Contributo de um Cristianismo Contemporâneo Para com a Antropologia e a Moral, no Grande Debate Perpétuo e Plural que Caracteriza as Nossa Sociedades Ocidentais.